segunda-feira, 23 de maio de 2011

Evento em Letras

TCA APRESENTA...

     José Eduardo Agualusa, é simplesmente maravilhoso, sou suspeita de comentar, pois admiro seus romances, principalmente O Vendedor de Passados (romance, 2004) o autor tem uma ligação muito forte com suas raízes, demostrando bem a realidade de Angola.
    Vejo, como uma boa oportunidade  de conhecer esse grande escrito, que faz parte da literatura contemporânea posso afirmar que será extraordinário, com certeza  estarei presente, espero vocês.  



domingo, 22 de maio de 2011

A verdadeira face da educação infantil no Brasil

  
Este vídeo é a representação, de como nossas crianças estão sendo excluídas do bem maior da humanidade, o conhecimento, fica um alerta para os pais/ educadores/ governo, até quando isso vai acontecer?  Achei que seria importante posta,  pequeno, mas cheio de significados, a refletir e questionar. Vejam.


sábado, 21 de maio de 2011

Refletir...

MENSAGEM

A vida que é uma oportunidade.
A vida que é uma beleza.
A vida que é uma aventura.
A vida que é um sonho.
A vida que é um desafio.
A vida que é um dever.
A vida que é preciosa.
A vida que é uma riqueza.

(Padre Marcelo Rossi)



Educação Infantil

     Compartilhar o conhecimento é  extremamente gratificante, então deixo aqui uma sugestão de leitura, para esse final de semana, com certeza vocês vão gosta. E um livro, da autora Eliane Cavalleiro, que tem como proposta a discussão do racismo na educação infantil, com várias abordagens e questionamentos, um deles como os professores devem agir em relação a essa realidade brasileira, na sala de aula, vale à pena conferir!
 

            

     

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A literatura Infanto-juvenil e sua amplitude


Hoje, participei do Seminário de Literatura Infanto-Juvenil, foi extremante gratificante, pois a literatura apresentada, traz uma perspectiva diferente das outras obras que já conhecia. Principalmente em relação ao papel do negro nessa literatura, suas buscas e anseios. Foi de suma  importância, pois percebi que essas obras devem ser trabalhadas com as crianças nas escolas, é muito importante que a criança cresça no ambiente de leitura, e que está leitura valorize o negro e sua cultura.  A professora Maria Anória, que apresentou um belíssimo trabalho, falou dessa literatura e sugeriu algumas referências, então fiz uma pesquisa e selecionei algumas obras, que podemos trabalhar com as crianças, com personagens negros na literatura infanto-juvenil no Brasil e também em Moçambique, vejam com certeza vocês ficaram apaixonados.

REFERÊNCIAS:


DIOUF, S. A. As tranças de Bintou. São Paulo: Cosac & Naif, 2004.

MANJATE, Rogério. O coelho que fugiu da história. São Paulo: Ática, 2009.


AMÂNCIO, Íris Maria da Costa. A Ginga da Rainha. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2005.

BRAZ, J. E. Pretinha, eu? São Paulo: Scipione, 1998.

BRAZ, Julio Emílio. O grande dilema de Jesus. São Paulo: Larousse do Brasil, 2004.

MANJATE, Rogério. Mbila e o coelho: história para todas as idades. Moçambique: Ministério da
Educação/Escola Portuguesa de Moçambique, 2007 (Coleção Acácia).

GUIMARÃES, Geny. A cor da ternura. São Paulo, FTD, 1998.


Mais polêmica envolvendo o livro didático adotado pelo MEC‏

   
O linguísta Marcos Bagno entra na discussão da polêmica que envolve o livro que foi distribuindo pelo MEC, o qual aborda a variação linguística como uma possibilidade real de comunicação, idéia advogada pelos estudos da Sociolinguística.
        Essa questão é bastante interessante!Pois, revela que, anos de pesquisas e estudos das academias de Letras estão chegando às escolas, assim, futuramente, não teremos alunos com medo das aulas de língua materna, no nosso caso, Língua Portuguesa.
    Então, profissionais/estudantes/comunidade estejam atentos ao debate, porque estão "mexendo" em nossa língua! Segue abaixo o link do discurso do Marcos Bagno, vale à pena conferir!



http://marcosbagno.com.br/site/?page_id=745

Evento na Faculdade de Comunicação da Ufba

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O fim da educação

  

    Esse texto faz refletir bem o que eu sinto em relação à educação escolar e universitária, também serve de alerta para outros estudantes que reflitam sobre o papel que as universidades vêm ocupando hoje na contemporaneidade, bem como sua posição quanto a isso.


Nelson Pretto
De Salvador (BA)

A vida de pesquisador nas universidades está ficando cada dia mais estranha. Quando comecei minha vida acadêmica no Instituto de Física da Universidade Federal da Bahia, recebi logo na chegada um lugarzinho, uma sala com ar condicionado, escrivaninha, cadeira, máquina de datilografar, um telefone - que na verdade não funcionava lá muito bem! -, papel e caneta. Os livros, estavam na biblioteca ou os comprávamos, porque também não se publicava tanto quanto hoje. Dividia a sala com mais um colega e, dessa forma, fazia minhas pesquisas sobre o ensino de ciências e dava aulas na graduação. Depois, passei a integrar o corpo docente da pós-graduação em Educação e, também por lá, sem nenhum luxo e bem menos infra, tinha as condições mínimas para pesquisar sobre a qualidade dos livros didáticos, campo inicial de pesquisa na minha vida universitária. 
O tempo foi passando e a universidade foi se especializando no seu novo jeito de ser. Foi crescendo e ganhando força a pós-graduação, apareceram os grupos de pesquisas que passaram a ser cadastrados no CNPq, surgiu o Currículo Lattes - o Orkut da academia -, a CAPES intensificou a avaliação da pós-graduação e... a guerra começou. Com as demandas para a pesquisa cada dia sendo maiores e o com os recursos minguando (o Brasil investe em C&T apenas 1,2% do PIB enquanto os Estados Unidos, por exemplo, investem 2,7%), a avaliação da produtividade - palavrinha estranha no campo da pesquisa científica, não?! - ganha corpo, no Brasil e no mundo. "Publicar ou perecer" virou o mantra de todo professor-pesquisador. Mais do que isso, nas universidades não temos mais aquelas condições básicas dadas pela própria instituição já que, de um lado, ela foi perdendo cada vez mais seu orçamento de custeio e, de outro, as demandas aumentaram muito uma vez que, mesmo na área das Humanas, necessitamos de muito mais tecnologia. Por conta disso, temos que, literalmente, "correr atrás" de recursos através dos chamados editais. Assim, cada grupo de pesquisa vive em função de sua capacidade de captação de recursos - quem diria que estaríamos falando assim, não é?! - e transformaram-se em verdadeiros setores administrativos nas universidades. Demandam secretários, contadores (esses, seguramente, os mais importantes!), administradores, bibliotecários, constituindo-se em um verdadeiro aparato burocrático para dar conta das cobranças formais de cada um destes editais e de suas famigeradas prestações de contas.
Pois quando pensamos que já estávamos no limite, e os colegas Waldemar Sguissardi e João dos Reis da Silva Jr com o seu "O trabalho intensificado nas Federais" mostraram bem o fundo do poço, sabemos através do colega Manoel Barral-Neto no seu blog "Sciencia totum circumit orbem" que pesquisadores chineses estão recebendo um "estímulo" equivalente a 50 mil reais para publicar suas pesquisas nas revistas de "alto impacto" científico, a exemplo da Science. Nos comentários que se seguiram ao texto, tomamos conhecimento com a postagem de Renato J. Ribeiro que a Universidade Estadual Paulista (UNESP) está dando um prêmio de cerca de 15 mil reais para quem publicar na Science ou Nature, duas revistas de alto "fator de impacto".
Também de São Paulo outra noticia veio à tona recentemente: o resultado da última avaliação realizada pelo Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) apontou que os estudantes não se deram muito bem na avaliação de 2010. É com base no rendimento dos alunos que os professores da rede estadual paulista recebem uma gratificação - um bônus - no seu salário, num esquema denominado "pagamento por performace", implantando no Estado supostamente para "estimular" a melhoria da educação paulista. O que se viu com os últimos resultados é que essa estratégia não funcionou.
E não funcionou porque esse não pode ser o foco da avaliação da educação. A educação, em todos os níveis, precisa ser fortalecida, mas não como o espaço da competição e sim como um espaço de formação de valores, da colaboração e da ética. Em qualquer dos seus níveis, a educação precisa ser compreendida como um direito de todo o cidadão e que não pode ser trocada por uns trocados.
Lembro Milton Santos: "essa ideia de que a universidade é uma instituição como qualquer outra, o que inclui até mesmo a sua associação com o mercado, dificulta muito esse exercício de pensar". De fato, com um dinheirinho extra por cada publicação, com um novo edital disponível para o próximo projeto, com a avaliação da CAPES na pós-graduação batendo às portas, deixando todos de cabelo em pé, e com a lógica do "publicar ou perecer", parece que estamos chegando perto do fim da universidade enquanto espaço do pensar e do criar conceitos. Viramos, pura e simplesmente, o espaço da reprodução do instituído.
E isso é, no mínimo, lamentável. Na verdade, é o próprio fim da educação.


Nelson Pretto é professor e já foi diretor (2000-2004 e 2004-2008) da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Membro titular do Conselho de Cultura do Estado da Bahia. Físico, mestre em Educação e Doutor em Comunicação.

   

terça-feira, 17 de maio de 2011

Plenejamento Escolar


    Como futuros professores, devemos consecutivamente buscar outras referências, para complementar que foi exposto em sala de aula. Pensando nisso fui ler, mas sobre o assunto, Planejamento Escolar, então decidir compartilhar com todos a minha pesquisa, expondo aqui para quem quiser ser aprofunda, mais no assunto.




REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA



COARACY, Joana. O planejamento como processo. Revista Educação. 4º Ed., Brasília.
1972.

CUNHA, Maria Isabel: O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo, Papirus,
1989.

GANDIN, Danilo. Planejamento como prático educativa. São Paulo, Editora Edições
Loyola. 1985.


LUCKESI, Cipriano Carlos: Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e
Proposições. 14º Ed. Editora Cortez, São Paulo, 2002.
MENEGOLLA.

domingo, 15 de maio de 2011

A pluralidade do Português Brasileiro.


            Galera der uma olhada nesse vídeo, muito interessante, pois problematiza o uso da variação lingüística do português, e como o professor deve agir como essa realidade na sala de aula.
           Essa tema sempre trouxe muitas discussões, essa semana veio a tona  na mídia com a distribuição do livro ,“Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender, pelo MEC,onde o mito de certo  ou errado nesse livro deve ser mudando para   o que é adequado ou inadequado.
       Uma das autoras do livro, Heloisa Ramos afirmou, em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, que não se aprende a língua portuguesa decorando regras ou procurando palavras corretas em dicionários. Não conta mas nada agora é com vocês.

 

               

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O bolg em questão...


O blog é a bola da vez dessa semana, pois até hoje a sala está divida em dois grupos aqueles que acham à idéia maravilhosa e outros que por motivos de tempo, trabalho não tem como fazer as postagens, não estão gostando nada disso.
               Percebo que os dois grupos têm suas razões, mas a pesar de todos os argumentos, a professora não mudou a forma de avaliação, já proposta desde inicio do semestre, e assim só resta mesmo seguir as orientações. Foi pontuada a questão de avaliação do blog que no primeiro momento vai ser feita pelo os colegas e posteriormente pela professora, todos devem seguir os itens para obter o objetivo do mesmo.
             Conversamos sobre as oficinas nas escolas, cada grupo falou das visitas,expôs suas idéias, aproveitamos assunto pra falar do texto de Vasconcelos, que trás muitos questionamentos sobre a relação do professor com a escola e aluno e seu lugar nesse ambiente.